Anozero | «Sempre-em-Pé», Gustavo Sumpta
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«Sempre-em-Pé», Gustavo Sumpta

Inspirado no brinquedo, Sempre-em-pé é um palco construído em meia esfera. O performer procura o equilíbrio, numa coreografia duracional em que ele e o palco estarão sempre em movimento. Sempre-em-pé é uma parábola sobre a fragilidade do mundo, onde o artista, como um Atlante moderno, assume a imperativa necessidade de o termos em cuidado. Pela sua configuração, a sua instalação em Coimbra estabelece nexos evidentes com as coleções de Física do século XVIII.

Gustavo Sumpta nasceu em 1970 Luanda, vive e trabalha em Lisboa. É artista visual, performer e ator de cinema. Como artista visual, destacam-se as exposições individuais: Luto, Galeria da Casa A. Molder, Lisboa (2020), Coser a Língua ao Céu-da-Boca, Rosalux, Berlim (2017), Gustavo Sumpta, Ar Sólido, Lisboa (2015), Boa hora para trabalhar, Uma certa falta de coerência, Porto (2014), Enquanto o sangue corre a pique, Parkour, Lisboa (2013). Das exposições coletivas, destacam-se: Curar e Reparar, Anozero – Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra (2017), O Tempo e o Modo, para um retrato da pobreza em Portugal, Pavilhão 31, Lisboa (2015), A Natureza ri da Cultura, Museu da Luz, Alqueva (2013), Gyumri Biennial, Ethnographic Museum of Gyumri, Gyumri (2009), prémio EDP Novos artistas, Central do Freixo, Porto (2008). Como performer e autor, Gustavo Sumpta estreou Sempre-em-Pé no Festival Temps d’Images (2020) e Levantar o Mundo no Festival Cumplicidades, Lisboa (2020), Pó de lâmpada, na Galeria Pedro Oliveira, Porto, e na ZDB, Lisboa (2015), Comboio Fantasma, na Calçada do Combro, Lisboa (2012), A raiz da fruta, no Point d’Impact Festival, Genebra (2010), Assim não vais longe na Re.al, Lisboa (2008), Amigo do meu amigo não é meu amigo no Centro Cultural Vila Flor, Guimarães (2006), e Vitória, vitória, acabou-se a história (Toxic Project) na Fundição de Oeiras.

Esta performance é finalista do prémio PT.21 — Portuguese Platform for Performing Arts.
O Anozero é organizado desde 2015 pelo CAPC em parceria com a CMC e a UC.

Local
Pátio das Escolas,
Universidade de Coimbra

Data
29/05/2021
18h–24h

Coprodução
Anozero/Artworks

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